quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Faixa da esquerda

Não sei qual é o fascínio que o "tuga" tem pela faixa da esquerda, principalmente se virem que vem uma mota nessa mesma faixa a aultrapassá-lo :/

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Ciclo completo

Tendo em conta a minha idade, quando andei no secundário, a escola estava cheia de motas, foi no auge das DT's e NSR's, embora sempre lhes tenha achado piada, nunca me chamaram a atenção... estava mais virado para os carros. Muitos anos mais tarde, comecei a dar umas voltas numa moto4, daquelas tipo tractor, voltas essas que despoletaram em mim a vontade de ter uma mota... primeiro de 4 rodas, mas a ideia rapidamente evoluiu para uma de 2 rodas. Estava decidido, ia comprar uma mota... comecei a ver o que compraria, obviamente uma DT, mas 125 que era praticamente a única coisa que conhecia... da porta da escola. Mais uma vez, a ideia evoluiu e fui tirar a carta, para abrir o leque de escolhas possíveis. Uma semana depois de ter a carta comprei a minha primeira mota: Suzuki Bandit 600... até tremi quando a tirei do stand e a trouxe para casa numa "viagem" de 50 km.
A busca por conecimento acerca de motas, nulo à época (ainda hoje é muito reduzido, face o de alguns amigos que fiz neste mundo), levou-me à descoberta de um estilo adormecido... as Cafe Racer, através da revista francesa "Cafe Racer"... nunca devia ter aberto a revista :)
Passados 3 anos de ter a Bandit, pensei em comprar outra mota, mas não estava preparado para deixar ir a minha 1ª mota, como tal decidi ficar com a Bandit e comprar uma "nova" mota, mas desta vez de "pista", andei obcecado por elas. Foi assim que acabei com uma Triumph, em que vi o anúncio, fui no próprio dia ao Porto e no fim de semana seguinte fui buscá-la.
Crédito: HZolio Com a compra da Triumph, veio também o gosto de rolar com os amigos, até aqui o andar de mota era um acto solitário. Alguns quilómetros, e outra mota pelo caminho, o círculo fecha-se e, finalmente, tenho uma DT 125cc.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Questões...

Haverá diferença entre alguém que anda (tem) mota para mostrar (parecer) que tem dinheiro e alguém que anda de mota?
As "cafe racer" passaram de máquinas despojadas do supérfluo, de forma a serem mais eficientes, para passarem a ser objectos de ostentação sem qualquer sentido prático.
BMW R nineT by UCC

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Neo-clássicas... algumas nem tanto

Há uns dias passei um (bom) par de horas a andar nalgumas das motas que estão no mercado das "neo-clássicas". O convite surgiu por parte da REV (deixo aqui, uma vez mais o obrigado por me proporcionarem um final de tarde diferente). Não consegui experimentar todas elas, mas daquelas em que andei, teci algumas considerações. Nalgumas confirmei o meu preconceito, noutras fui surpreendido... Kawasaki W800 – Esperava mais. Anda pouco, trava ainda pior. É engraçada visualmente e pouco mais. BMW R NineT – Um canhão, embora nem perceba bem o que faz neste grupo (ou no segmento), não tem pretensões a neo-clássica, é antes uma tourer em que há a possibilidade de alterar o visual (principalmente o aspecto do sub-quadro e banco), embora a prefira na sua configuração de origem (eu escrevi isto????) mas com o Akrapovic, que lhe dá um "grito" entusiasmante. Royal Enfield Bullet Classic – Divirti-me mais do que estava à espera, não anda muito, mas como vibra é super divertida. É talvez a única com um "feel" clássico; Yamaha SR400 – Dei ao kick (não tem motor de arranque) durante uns 5 minutos com o corte de corrente ligado, depois foi à primeira, anda pouco, não vibra, mas tem algum potencial para transformações… é cara demais para cortar; Triumph Scrambler – Completamente diferente da que estou habituado, não vibra e não faz barulho. Mas adoro a mota. Visualmente é (talvez) a mais bonita. Honda CB 1100 – É uma Honda, faz tudo bem… não tem qualquer alma… mas gastando algum dinheiro nuns bons escapes e nalgumas alterações estéticas (site da White House e Bad Seeds) torna-se super interessante, só que absurdamente cara; Triumph Thruxton - Não experimentei; Triumph Bonneville T100 - Não experimentei, mas ando regularmente na minha; Moto-Guzzi V7 - Não experimentei, mas gostava. Concluíndo, continuo a achar que a(s) mota(s) que garante(m) o "biggest bang for buck" continua(m) a ser a(s) Triumph. Ou então estou só a ser faccioso. Para ver o artigo escrito por alguém que sabe mais de motas e mais fotos, não deixem de comprar a REV de Junho/Julho (Fotografia de Manuel Portugal)

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Nostalgia

Em vésperas do maior evento de LifeStyle do ano, "bateu-me" uma certa nostalgia dos primórdios do CR351 e da PCC. Aquilo que começou por um pequeno fórum de amigos ganhou uma proporção inimaginável (pelo menos para mim) há uns anos atrás, motivada pela massificação do conceito "cafe racer". Aqui ficam então algumas imagens do "início"...